A palavra ‘funcional’ está na boca do povo. Com a onda da alimentação fitness bombando, bolos, brigadeiros e até coxinhas ganharam suas versões funcionais.

Em busca de entender um pouco mais dessa nova modinha, fiz um curso recentemente. Descobri que um alimento funcional nada mais é do que aquele que, além de suas funções nutricionais, tem alguma outra substância que é benéfica para saúde.

Estou simplificando, obviamente, o estudo sobre eles é bem mais complexo do que isso. Mas assim fica mais fácil de entender, até para procurar se informar sobre quais são estes alimentos e começar a incluí-los mais na alimentação.

O tomate, por exemplo. Além de tudo que ele nos oferece em termos de vitaminas e nutrientes, ele também é rico em licopeno, que, entre outros benefícios, já teve seu consumo associado ao combate de vários tipos de câncer.

Dito isso, vamos a uma receita que fiz inspirada na desenvolvida por Eliane Cristina dos Santos, nutricionista pós-graduada em práticas gastronômicas e professora da Famesp. 

Digo ‘inspirada’ porque fiz algumas adaptações, troquei algumas quantidades e ingredientes na tentativa de deixar a receita um pouquinho mais leve. 

Ainda assim achei calórica, mas vale lembrar que caloria não é tudo: é melhor um prato calórico, porém nutritivo, do que um cheio de ‘calorias vazias’, ou seja, sem valor nutricional. 

Também trata-se de um prato que leva creme de leite – ainda que eu tenha usado o light – e queijo parmesão (pô, arroz de forno, né gente? Almoço de domingo!). Também vai carne, ou seja, é uma refeição que dispensa outros acompanhamentos. 

Além do tomate, o alho-poró e a noz-moscada também são funcionais.  

Arroz integral funcional