As mulheres estão insatisfeitas diante do espelho. É a celulite, a barriga que está muito flácida, a pele, o cabelo. Parece que não somos suficientes diante da “perfeição” das redes sociais.
Eu também estive (e às vezes, ainda estou) insatisfeita com a minha imagem. É aquela coisa: quando você consegue emagrecer os tais dos dois quilinhos que estavam sobrando, logo caça outra “imperfeição” para encarar diante do espelho.
Mas de onde vem essa insatisfação? Quem nos fez acreditar que há algo de errado com nosso corpo? Por que nunca está bom? Eu fiz essas perguntas a mim mesma por muitos anos, mesmo sendo uma mulher que se encaixa no padrão de beleza atual.
Li muitos livros a respeito destes temas, vi documentários, filmes, palestras; ouvi podcasts. Uma coisa que eu notava em comum em todos esses conteúdos é que as raizes da pressão estética sofrida pela mulher já estão muito bem estudadas e fundamentadas. Mas ainda pouco se fala das consequências e, sobretudo, sobre o que a gente pode fazer pra tentar ressignificar a nossa autoimagem.
E foi por isso que coloquei em prática uma frase que ouvi durante a pandemia:
Escreva o livro que você gostaria de ler.
Tirei do papel o sonho antigo de escrever um livro-reportagem ♡. Me conectei com muitas mulheres, todas com histórias tão particulares sobre suas relações com seus corpos. Ao mesmo tempo, todas (incluindo eu), com tanta coisa em comum.
Eu espero que você goste do resultado desse profundo trabalho de pesquisa e apuração que está reunido em ALÉM DO LIKE – O que está por trás da nossa eterna busca de aprovação por meio da imagem. Para garantir o seu exemplar, é só entrar em contato comigo pelo meu Instagram. Clique aqui 🙂